A chave da minha história é a oração.
Venho de uma linhagem de mulheres erveiras, benzedeiras e parteiras.
Ao nascer, meu pai orou na barriga de minha mãe e nós duas fomos agraciadas pela oração de Maria, rezada por um homem carinhoso.
A raiz das ervas está presente em minha vida através das mulheres.
Tenho como herança dos homens (avôs paterno e materno) o amor à música e à contação de histórias.
Reconheço que sou mediadora desde criança. Brigas sempre me assustaram e eu sempre busco a conversa.
Exerci atividades como Assistente Social e Terapeuta Comunitária na área da saúde. Caminhei pelos caminhos do yoga. Atuei como Instrutora de Yoga e atuo como Contadora de Histórias ocasionalmente.

Entre tantos amores, o maior deles está no reiki para animais e escrever, escrever, escrever.
A escrita (crônicas, poemas) me acompanha desde sempre. Escrever é minha vida!

Sou Elaine, Lan, Laninha, Nani.
Ao longo do tempo fui agraciada por estes apelidos amorosos. Gosto de todos porque cada um deles se refere a uma passagem de minha história.
Amo animais, o mar, a poesia, música de vários gêneros.
Amo meus raros e preciosos amigos que me dão sentido à vida fraternal.

Deixo-os com o verso de Mia Couto: “Viver é cumprir sonhos”.
Nani