O primeiro gosto que tive pela leitura veio pelo autor Pedro Bandeira, ainda na infância, quando li A droga da obediência, que me fez devorar cada página de seu livro, em um vai e vem, no ritmo da rede que me embalava antes de dormir. Muitos anos se passaram e outros autores se seguiram.
Em 2020, eu me apaixonei por dois gêneros literários: conto e crônica, e duas mulheres em particular me inspiraram a contar minhas histórias. Marina Colasanti me trouxe coragem para ir além do real. Rachel de Queiroz me presenteou ao recordar com detalhes sua terra natal.
Assim, de uma hora para outra, passei também a escrever.
