Em O Sentido de Viver, Catarina passa suas experiências às pessoas que querem envelhecer com dignidade, qualidade de vida e integradas à família e à sociedade.
Deixa neste livro também o que passou com sua herança genética, a Hemofilia, sofrendo desde pequena com a doença de seu irmão e depois, mais tarde, com a de seu filho.
Vivenciou a evolução da Medicina, tão precária na década de 1940, quando os hemofílicos não tinham sequer um remédio para parar um sangramento.
Hoje, Catarina vive mais tranquila com os medicamentos atuais, e as pessoas que têm a doença são mais bem assistidas; isso permite às novas gerações de hemofílicos não terem problemas mais graves e sequelas.
Junto a tantas dores que ela enfrentou valentemente, teve o apoio de seu pai e de José, seu esposo e grande amor.
Agora, eles vivem sossegados com a compreensão da velhice, respeito, ajuda mútua e, sobretudo, muita fé.