Analice e Rose, dois nomes que se misturam em meu imaginário compondo um conjunto harmonioso de graciosidade, ternura, determinação e disposição de luta. Dois corpos que se amalgamam e, como num quadro de Picasso, multiplicam ângulos. Em cada ângulo, desafios, enfrentamentos, energia para recomeços.
Minha filha encontrou no Delá Pracá amigos, amigas, parceiras, parceiros. Juliana dançou, vestiu-se de cigana e encantou-se, ondulou seu ventre maravilhada com o colorido das grandes saias rodadas, fantasiou-se de bruxa – sua fantasia por excelência –, compôs imaginários, tateou letras e figuras, ajudou na cozinha e compartilhou delícias, aprendeu dinâmicas de organização, foi a restaurantes com as amigas, aprendeu a dar licença e a esperar sua vez.
OCUPOU UM LUGAR QUE CONHECEU COMO SEU.